Abaixo você pode ler as questões mais interessantes das aulas, conforme análise dos próprios alunos:
* Pergunta 1 - Grupo 1 - Data: 26/02/2013
Nesta nova “etapa” do pensamento filosófico (filosofia moderna) o homem passa a tomar o centro da questão. Nicolau de Cusa, que pode ser chamado de expoente ou instigador do pensamento antropocentrista, formula uma famosa frase: “Tudo está em tudo”. Postula esta frase pelo raciocínio que faz a cerca da derivação das coisas a partir de Deus. Qual relação fundamental para o pensamento antropocentrista existe na formulação do homem como microcosmo e os aspectos fundamentais a cerca da derivação das coisas a partir de Deus?
Excepcionalmente nos pontos em que Nicolau trata do aspecto da contração, para fundamentar a derivação das coisas a partir de Deus, em paralelo com o plano ontológico geral do homem como microcosmo.
No primeiro, ele diz: Deus se "contrai" no universo, isto é, se recolhe manifestando-se nele, assim como a unidade está "contraída" na pluralidade. Ora, uma vez que cada ser é "contração" do universo, assim como o universo é por sua vez contração de Deus, cada ser reassume em si, de seu modo, o universo inteiro e Deus, e tudo está em tudo.
No segundo, afirma: O Homem como Microcosmo "contrai" em si mesmo todas as coisas (da mesma forma que, nesse sentido, toda coisa é microcosmo);
Por fim ele afirma: O homem é um microcosmo ou um mundo humano. Em sua potência humana, a área da humanidade compreende Deus e o universo-mundo. O homem pode ser um deus humano ou humanamente um deus.
Nicolau traz aqui, uma nova significação para o pensamento filosófico, tratando a visão metafísica de uma nova forma assim como também as coisas físicas. Inaugura, digamos assim, um novo formato de pensamento, que vai impulsionar toda a filosofia moderna, que por sua vez coloca o homem no centro do universo.
* Pergunta 2 - Grupo 2 - Data: 01/03/2013
Qual contexto politico da reforma protestante e quais as novas verdades de Fé postuladas pela confissão de Augsburgo(1527), que era uma espécie de catecismo Luterano?
Os ideais das reformas protestantes nascem em um contexto politico onde a Europa era destruída politicamente por nomeações para cargos na alta hierarquia da igreja por critérios distantes da vocação e da formação religiosa. Estas nomeações levavam em conta os graus de riqueza, de poder, bens e alianças com famílias que aumentassem o poder político da Igreja. Isso gerou um clero inadequado para as funções espirituais, incapaz de dar respostas as necessidades espirituais dos fiéis. A burguesia que estava em ascensão passou a questionar a constante busca do aumento de renda do clero, através da venda de indulgências, que sustentariam o luxo que vivia parte considerável do clero. Nos vinte e oito artigos do documento reformista luterano são postulados temas como:
Quais as diferenças entre Lutero e Calvino, relacionadas ao entendimento da afirmação que "a salvação só se alcança pela fé"?
Lutero contesta a tradição que afirmara, que só a fé não basta é preciso também as obras. Pois, ele considera somente a Sagrada Escritura como fonte única de verdade, e que a justificação do homem dá-se unicamente pela fé. Calvino tinha a mesma convicção de que existe uma única fonte de verdade, que é a Sagrada Escritura, e que somente pela fé o homem pode se salvar. Porém, apresenta dois conceitos que diferenciam de Lutero: A providência e predestinação a qual Deus escolhe e determina aqueles que serão salvos e os que serão excluídos. Essa decisão não pode ser questionada, pois Deus é justo na sua vontade. Só tem uma escolha que é a fé, porém, não é determinante para a minha salvação porque Deus é quem escolhe os seus predestinados.
* Pergunta 4 - Grupo 1 - Data: 08/03/2013
Muitos consideram que o destino seja a razão dos acontecimentos e que, portanto, é inútil se esforçar para impor-lhe uma barreira, sendo melhor deixar-se guiar por ele. Maquiavel discorda desta ideia e desenvolve um pensamento diverso quanto à sorte na vida do homem. Explicite-o:
Sua solução é a seguinte: metade das coisas humanas dependem da sorte, a outra metade da virtude e da liberdade. Ele escreve: “Não por acaso, mas para que o nosso livre-arbítrio não desapareça, julgo poder ser verdade que a sorte seja árbitra de metade de nossas ações, mas que, também, ela deixe a nós governar a outra metade, ou quase”.
* Pergunta 5 - Grupo 2 - Data: 11/03/2013
Qual a principal tese de Nicolau Copérnico que rompe com mais de dez séculos de domínio do geocentrismo?
Seria o heliocentrismo, em que o centro da Terra deixa de ser o centro do mundo ou do Universo, passando para o Sol. Este é o princípio do heliocentrismo que tem o Sol do grego hélio como centro, formulado por Nicolau Copérnico e marco da concepção moderna de Universo. Segundo o heliocentrismo, todos os planetas, entre eles a Terra, giram em torno do Sol descrevendo órbitas circulares.
* Pergunta 6 - Grupo 3 - Data: 15/03/2013
Nesta nova “etapa” do pensamento filosófico (filosofia moderna) o homem passa a tomar o centro da questão. Nicolau de Cusa, que pode ser chamado de expoente ou instigador do pensamento antropocentrista, formula uma famosa frase: “Tudo está em tudo”. Postula esta frase pelo raciocínio que faz a cerca da derivação das coisas a partir de Deus. Qual relação fundamental para o pensamento antropocentrista existe na formulação do homem como microcosmo e os aspectos fundamentais a cerca da derivação das coisas a partir de Deus?
Excepcionalmente nos pontos em que Nicolau trata do aspecto da contração, para fundamentar a derivação das coisas a partir de Deus, em paralelo com o plano ontológico geral do homem como microcosmo.
No primeiro, ele diz: Deus se "contrai" no universo, isto é, se recolhe manifestando-se nele, assim como a unidade está "contraída" na pluralidade. Ora, uma vez que cada ser é "contração" do universo, assim como o universo é por sua vez contração de Deus, cada ser reassume em si, de seu modo, o universo inteiro e Deus, e tudo está em tudo.
No segundo, afirma: O Homem como Microcosmo "contrai" em si mesmo todas as coisas (da mesma forma que, nesse sentido, toda coisa é microcosmo);
Por fim ele afirma: O homem é um microcosmo ou um mundo humano. Em sua potência humana, a área da humanidade compreende Deus e o universo-mundo. O homem pode ser um deus humano ou humanamente um deus.
Nicolau traz aqui, uma nova significação para o pensamento filosófico, tratando a visão metafísica de uma nova forma assim como também as coisas físicas. Inaugura, digamos assim, um novo formato de pensamento, que vai impulsionar toda a filosofia moderna, que por sua vez coloca o homem no centro do universo.
* Pergunta 2 - Grupo 2 - Data: 01/03/2013
Qual contexto politico da reforma protestante e quais as novas verdades de Fé postuladas pela confissão de Augsburgo(1527), que era uma espécie de catecismo Luterano?
Os ideais das reformas protestantes nascem em um contexto politico onde a Europa era destruída politicamente por nomeações para cargos na alta hierarquia da igreja por critérios distantes da vocação e da formação religiosa. Estas nomeações levavam em conta os graus de riqueza, de poder, bens e alianças com famílias que aumentassem o poder político da Igreja. Isso gerou um clero inadequado para as funções espirituais, incapaz de dar respostas as necessidades espirituais dos fiéis. A burguesia que estava em ascensão passou a questionar a constante busca do aumento de renda do clero, através da venda de indulgências, que sustentariam o luxo que vivia parte considerável do clero. Nos vinte e oito artigos do documento reformista luterano são postulados temas como:
- Só as Sagradas Escrituras eram o único dogma da nova religião;
- A Fé era vista como a única fonte de salvação;
- A tradução da bíblia para língua vernácula que levou a livre interpretação da bíblia;
- Negação da transubstanciação;
- Adoção do Alemão e não o Latim como língua oficial da Igreja;
- A Igreja passava a ficar submetida ao Estado;
- Mantinha-se somente dois sacramentos: O batismo e a Eucaristia.
Quais as diferenças entre Lutero e Calvino, relacionadas ao entendimento da afirmação que "a salvação só se alcança pela fé"?
Lutero contesta a tradição que afirmara, que só a fé não basta é preciso também as obras. Pois, ele considera somente a Sagrada Escritura como fonte única de verdade, e que a justificação do homem dá-se unicamente pela fé. Calvino tinha a mesma convicção de que existe uma única fonte de verdade, que é a Sagrada Escritura, e que somente pela fé o homem pode se salvar. Porém, apresenta dois conceitos que diferenciam de Lutero: A providência e predestinação a qual Deus escolhe e determina aqueles que serão salvos e os que serão excluídos. Essa decisão não pode ser questionada, pois Deus é justo na sua vontade. Só tem uma escolha que é a fé, porém, não é determinante para a minha salvação porque Deus é quem escolhe os seus predestinados.
* Pergunta 4 - Grupo 1 - Data: 08/03/2013
Muitos consideram que o destino seja a razão dos acontecimentos e que, portanto, é inútil se esforçar para impor-lhe uma barreira, sendo melhor deixar-se guiar por ele. Maquiavel discorda desta ideia e desenvolve um pensamento diverso quanto à sorte na vida do homem. Explicite-o:
Sua solução é a seguinte: metade das coisas humanas dependem da sorte, a outra metade da virtude e da liberdade. Ele escreve: “Não por acaso, mas para que o nosso livre-arbítrio não desapareça, julgo poder ser verdade que a sorte seja árbitra de metade de nossas ações, mas que, também, ela deixe a nós governar a outra metade, ou quase”.
* Pergunta 5 - Grupo 2 - Data: 11/03/2013
Qual a principal tese de Nicolau Copérnico que rompe com mais de dez séculos de domínio do geocentrismo?
Seria o heliocentrismo, em que o centro da Terra deixa de ser o centro do mundo ou do Universo, passando para o Sol. Este é o princípio do heliocentrismo que tem o Sol do grego hélio como centro, formulado por Nicolau Copérnico e marco da concepção moderna de Universo. Segundo o heliocentrismo, todos os planetas, entre eles a Terra, giram em torno do Sol descrevendo órbitas circulares.
* Pergunta 6 - Grupo 3 - Data: 15/03/2013
Para Newton, qual a definição da Ordem do Mundo e a existência de Deus?
No início do livro terceiro do Principias, e no fim deste mesmo livro, pode se encontrar as consideráveis investigações científicas onde Newton embaseia em ordem filosófico-teológica; que o sistema do mundo é uma grande máquina, e as leis de funcionamento das várias partes desta máquina podem ser detectadas indutivamente através da observação e do experimento. Portanto, esse sistema extremamente maravilhoso do sol, dos planetas e dos cometas só pode ter-se originado do projeto e da potência de um ser inteligente e poderoso.
Assim, a ordem do mundo só se dá por causa da existência deste ser denominado Deus que governa todas as coisas, não como alma do mundo, mas como senhor de tudo ou regente universal que é eterno e infinito, onipotente, onisciente e sapientíssimo, percebe e compreende todas as coisas. Completamente privado de corpo e de figura corpórea, razão pela qual não se pode ser visto, ouvido ou tocado; nem deve ser Ele adorado sob a representação de algo corporal. Muito menos ainda se pode ter ideia da substância de Deus, o que se pode afirmar é que Ele existe, é sumamente inteligente e perfeito.
* Pergunta 7 - Grupo 1 - Data: 19/03/2013
QUAL É A REAÇÃO DE FRANCIS BACON COM O ORGANUM DE ARISTÓTELES?
* Pergunta 8 - Grupo 2 - Data: 22/03/2013
Quais eram os argumentos sobre a existência de Deus para René Descartes? Como
ele imagina a figura de Deus? E por que o homem erra?
ele imagina a figura de Deus? E por que o homem erra?
Fundamentador definitivo do caráter objetivo de nossas faculdades conogscitivas. Entre,as muitas idéias de que a consciência é depositária, há a idéia inata de Deus, isto é, a idéia de uma substância infinita, eterna, imutável, independente, onisciente, e da qual eu mesmo e todas as coisas existentes fomos criados e produzidos. Um ser finito e imperfeito não poderia conceber um ser infinito, a não ser que seja criatura desse ser. Como Santo Anselmo, acredita, não se pode ter a ideia (essência) de Deus, sem simultaneamente admitir sua existência.
Para Descartes, a idéia Deus em nós seria, como a marca de um artesão em sua obra. Utiliza para defender a positividade da realização humana e, do ponto de vista do poder cognoscitivo, sua natural capacidade de conhecer o verdadeiro;e, no que se refere ao mundo, a imutabilidade de suas leis.
Se Deus é verdadeiro e perfeito, porque o homem erra? Naturalmente, o erro não é imputável a Deus, mas sim ao homem, porque nem sempre ele se demonstra fiel a clareza e a distinção. As faculdades do homem funcionam, mas cabe a ele mesmo fazer bom uso delas. O erro se dá no juízo. Pensar não é julgar, porque no juízo intervêm tanto o intelecto como a vontade. O erro brota da pressão indevida da vontade sobre o intelecto. É precisamente no mau uso do livre-arbítrio é que se encontra a privação que constitui a forma do erro.
* Pergunta 9 - Grupo 3 - Data: 12/04/2013
Como Spinoza define Deus e qual a diferença entre o Deus dele e o de Nicolau de Cusa?
* Pergunta 10 - Grupo 1 - Data: 16/04/2013
Spinoza comenta sobre os seis caminhos. Quais são eles? Para que servem os seis caminhos?
Os seis caminhos (natureza, sociedade, moral, nova medicina, mecânica e o intelecto purificado), servem para ajudar o homem ao conhecimento da verdade e para que o homem chegue ao verdadeiro fim, para que serve realmente o homem. Natureza: que é conhecer apenas o necessário para se chegar ao fim.
Sociedade: que se volta para o fim
Moral: com objetivo de levar os homens ao fim
Nova medicina: avalia o homem na busca do fim
Mecânica: deve ser desenvolvida para diminuir o esforço do homem
Intelecto purificado: única forma de se compreender a verdade
* Pergunta 11 - Grupo 2 - Data: 19/04/2013
Por que o Deus monádico de Leibniz é o criador e organizador do mundo e escolheu criar o mundo com essa organização da nossa realidade e porque essa é a melhor organização?
A mais conhecida prova leibniziana da existência de Deus está ligada com o princípio de razão suficiente, segundo o qual nada existe ou acontece sem que haja uma razão suficiente para determinar que a coisa aconteça e que aconteça assim e não de outro modo. Com efeito, a razão suficiente última deve encontrar-se fora da série das coisas contingentes, em uma substância que seja sua causa, isto é, em um ser necessário que leva consigo a razão de sua existência: e esta razão última das coisas é justamente Deus. Deus é, portanto, o único Ser necessário que existe, o único Ser em que essência e existência coincidem, e é fonte tanto das essências como das existências.
Todos os mundos possíveis urgem em direção a existência, mas apenas a escolha de Deus, que é perfeito, decide qual deva ser promovido de fato à existência, e ele escolheu necessariamente o nosso mundo porque é o mais perfeito.
A necessidade com a qual Deus criou o melhor dos mundos possíveis não é uma necessidade metafisica, sim moral, enquanto voltada a realizar o maior bem e a máxima perfeição possível; e, uma vez que o nosso é o melhor dos mundos possíveis, também o mal, que para Libniz pode ser de três tipos( metafisico, moral, físico), entra na economia geral da criação e da escolha do melhor. Este é o chamado otimismo leibniziano.
* Pergunta 12 - Grupo 3 - Data: 23/04/2013
Qual é a compreensão de raciocinar para Hobbes?
Raciocinar é conectar ou desconectar nomes, é calcular e computar, mais propriamente, é um somar e subtrair. Sempre que penso em algo, estou acrescentando ou subtraindo qualidades.
Hobbes não exclui que o raciocinar seja também um multiplicar e dividir: entretanto, a multiplicação é redutível à soma, ao passo que a divisão é redutível à subtração.
“Por raciocínio entendo o cálculo. Calcular é captar a soma de muitas coisas uma agregada à outra ou conhecer o resto quando subtraída uma coisa de outra. Raciocinar, portanto, é o mesmo que adicionar e subtrair. E, se alguém quisesse acrescentar o multiplicar e o dividir, eu nada teria em contrário, já que a multiplicação outra coisa não é do que a adição de termos iguais e a divisão nada é além da subtração de termos iguais tantas vezes quantas for possível. Assim, todo raciocínio se reduz a estas duas operações da mente: a adição e a subtração.”
* Pergunta 13 - Grupo 1 - Data: 03/05/2013
Quais são os pontos cardeais da nova ciência política, segundo Thomas Hobbes?
* Pergunta 14 - Grupo 2 - Data: 07/05/2013 (Enviado com atraso)
Qual seria a crítica ao Inatismo, segundo Locke ?
* Pergunta 15 - Grupo 3 - Data: 10/05/2013
Pode-se afirmar que, no ponto de vista da moral, Hobbes e Locke eram relativistas?
* Pergunta 16 - Grupo 1 - Data: 14/05/2013
O que é o imaterialismo para berkerey?
* Pergunta 17 - Grupo 3 - Data: 17/05/2013 (mandou no lugar do 2)
Qual a diferença entre o nominalismo de Hobbes, Hume e Berkeley?
* Pergunta 18 - Grupo 2 - Data: 21/05/2013 (invertido com o grupo 3)
Quais os princípios morais para Hume?
* Pergunta 19 - Grupo 1 - Data: 24/05/2013
Qual é a aposta de Pascal?
* Pergunta 20 - Grupo 2 - Data: 28/05/2013
1- Qual a concepção de Deus e de deísmo para Voltaire? E por fim, qual era a “regra de ouro”?
Já o conceito de deísmo, Voltaire diz: “o deísta ignora como Deus pune, favorece e perdoa, porque não é tão temerário a ponto de iludir-se que conhece como Deus age”. O deísta é alguém que sabe que Deus existe. O deísta se “abstém de aderir a alguma das seitas particulares, que são todas intimamente contraditórias. Sua religião é a mais antiga e a mais difundida, porque a simples adoração de um Deus precedeu todos os sistemas deste mundo.
Por último a regra de ouro consiste no seguinte: “não faça ao outro aquilo que você não gostaria que fizesse sobre você” (retirado do trecho bíblico em Deuteronômio)
* Pergunta 21 - Grupo 3 - Data: 31/05/2013
Qual era a ideia do Contrato Social de Rousseau?
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