Fórum e Faq - 2º Sem - 2012


Abaixo você pode ler as questões mais interessantes das aulas, conforme análise dos próprios alunos:

* Aula 2 - 09/08/12 - Pergunta proposta pelo Grupo I

Pergunta escolhida: Qual a principal característica do romantismo alemão? Comente sobre ela.

Resposta: Sehnsucht (“ansejo”) que é o desejo irrealizável, pois aquilo que se anseia é o infinito, que é o sentido e a raiz do finito. Mesmo se alguém apresenta uma solução para se chegar ao infinito o romântico nega essa solução, porque quer permanecer com o sentimento ou desejo irrealizável.


* Aula 3 - 11/082/12 - Pergunta proposta pelo Grupo II

Pergunta escolhida: O que era a liberdade na Filosofia Romântica?

Resposta: A liberdade expressava o fundamento da realidade, o que fez com que se apreciasse a mesma
nas mais diversas formas de expressão.

Complemento professor: A liberdade para criar possibilitou ao artista romântico exprimir, sem moralismos ou impedimentos, suas emoções e sentimentos.


* Aula 4 - 14/08/12 - Pergunta proposta pelo Grupo III

Pergunta escolhida: Em que consiste a "Doutrina da Ciência" proposta por Fichte?

Resposta: Consiste em uma proposta de construção de um sistema filosófico que unificassem as três criticas de Kant.
- Primeiro principio (Afirmação): O Eu põe absulotamente a si mesmo, a intuição intelectual, autocriação absoluta. Este é o momento da tese.
Segundo Principio (Negação): O Eu opõe absolutamente a si mesmo, dentro de si, um não-eu. Este é o momento da necessidade e da antítese.
- Terceiro Principio (Limitação): No Eu absoluto, o eu limitado e o não-eu limitado se opõem e se limitam reciprocamente. E este é o momento da síntese. 
Tese (Eu) x Antítese (não-eu) = Síntese (Absoluto) Sucessivamente

* Aula 5 - 16/08/12 - Pergunta proposta pelo Grupo IV

Pergunta escolhida: Dentro do pensamento filosófico de Schelling, explique brevemente a sua teoria sobre a filosofia da natureza?

Resposta: Schelling ao afirmar que “o sistema da natureza é, ao mesmo tempo, o sistema de nosso espírito”, ou seja, os próprios princípios que explicam o espírito, podem e devem explicar também natureza. Aquilo que  explicaria a natureza é a mesma inteligência que explica o “Eu”. Podemos assim afirmar que a natureza é constituída pela inteligência inconsciente, que se desdobra em degraus até chegar a planos mais elevados, e posteriormente chegando ao alcance do homem, no qual acende a consciência quando a inteligência chega à sua autoconsciência.

* Aula 6 - 18/08/12 - Pergunta proposta pelo Grupo I

Pergunta escolhida: No transcorrer da História da Filosofia, foram inúmeros os Sistemas filosóficos desenvolvidos. Seja com o intuito de estruturar, inovar ou radicalizar um determinado pensamento que culminaria no advento da filosofia. Dentre estes sistemas descreva as principais características do Sistema Hegeliano responsável por uma nova concepção de um Idealismo Absoluto.

Resposta: O sistema Hegeliano tem por centralidade os núcleos conceituais, ou também denominado estrutura do conceito e do método, além ,de perscrutar a realidade. Ele mesmo afirma: O racional por si só é real, atribuindo assim não um caráter substancial e sim de sujeito; pensamento, espírito. Uma realidade que concebe como espírito infinito. Atribui ainda uma grande importância a dialética, pela via de um elemento especulativo. Reflete em seu sistema sobre a natureza, liberdade, imanência e transcendência. Desta forma desenvolve o sistema Hegeliano arraigado em um esquema Triádico; tese, antítese e síntese.


* Aula 7 - 21/08/12 - Pergunta proposta pelo Grupo II

Pergunta escolhida: Por que o termo “fenomenologia do espírito” pode ser considerado redundante?

Resposta: Para Hegel o “Espírito infinito”, ou simplesmente espírito é a realidade enquanto tal. Sendo a fenomenologia responsável pelo estudo daquilo que se apresenta, a união dos dois termos causaria uma impressão de possível redundância, porém, ao se especificar, percebe-se que a fenomenologia do espírito aborda cientificamente as várias manifestações do espírito, como elas vieram se estabelecendo no curso da história.

* Aula 8 - 23/08/12 - Pergunta proposta pelo Grupo III - Enviada c/ atraso de um dia

Pergunta escolhida: Quais são as etapas do itinerário da fenomenologia do espírito?

Resposta: As etapas são 5:
Consciência: Quando o espírito olha e conhece o mundo como algo diferente e independente de si.
Autoconsciência: Ela se descobre a partir de outra consciência. Necessita estrtuturalmente da outra consciência neste processo. Ocorre uma submissão e não eliminação da outra consciência.
Razão: A razão surge quando a consciência adquire a certeza de toda a realidade, ou seja, quando ela compreende que é unidade de pensamento e de ser com a realidade.Daí, surgem três etapas responsáveis pela verificação de tal certeza que são: 1- da razão que observa a natureza; 2- da razão que age; 3- da razão que adquire a consciência de ser espírito.
Espírito: É uma recíproca realização do eu e nós. É unidade perfeita e livre da auto consciência.
Religião: Última etapa através da qual chega-se a meta, ao saber absoluto. A religião é a autoconsciência do absoluto, mas ainda não perfeita, ou seja, na forma da representação e não do conceito.

* Aula 9 - 25/08/12 - Pergunta proposta pelo Grupo IV

Pergunta escolhida: O espírito é a ideia que voltou a si da alienação e se tornou em si e para si é a mais alta manifestação do absoluto, o auto realizar-se e autoconhecer-se de Deus. Dentro deste contexto a Filosofia do espírito estrutura-se de maneira triádica e divide-se em três momentos. Dentro deste contexto, discorra brevemente sobre esses três momentos:

Resposta: O espírito subjetivo: a ideia que retorna a si é a emersão do espírito que ainda manifesta ligado à finitude. São divididos em: antropologia, a fenomenologia e a psicologia. O espírito objetivo: é o que se realiza nas instituições da família, nos costumes e preceitos da sociedade e nas leis do Estado e o momento da realização da liberdade na ordem intersubjetiva, que pouco a pouco se amplia em graus e em momentos dialéticos: no direito abstrato; a moralidade e a iticidade. O espírito absoluto: na história como liberdade, a ideia conclui seu “retorno a si” no autoconhecer-se absoluto. O espirito absoluto, portanto é a ideia que se autoconhece de maneira absoluta. E esse autoconhecimento de Deus, no qual só o homem desempenha papel essencial. O resultado final do desenvolvimento, que se encarna é o próprio Deus enquanto se autoconhece e leva sim todas as coisas a realização.


* Aula 10 - 28/08/12 - Pergunta proposta pelo Grupo I

Pergunta escolhida: Aponte as principais críticas desenvolvidas por Karl Marx e faça uma abordagem sucinta sobre cada uma delas.

Resposta: 
- Hegel: Substancialmente, para Marx, a filosofia de Hegel interpreta o mundo de cabeça para baixo: é ideologia. Hegel transforma em verdades filosóficas dados que são puros fatos históricos e empíricos. Cai do seu espiritualismo político para o mais crasso materialismo.
- Esquerda Alemã: Apesar de suas frases que abalam o mundo, os ideólogos jovens hegelianos são os maiores conservadores. O pensamento desta esquerda, também como o de Hegel é ideológico. Não apresentava nada de radicais. Por fim, mantém a teoria separa da práxis; então Marx as une.
- Economistas clássicos: Estes vêem as leis que evidenciam, como leis eternas e imutáveis da natureza, logo é uma ideologia. Marx conclui, a partir do estudo dos economistas clássicos, que a máxima produção de riqueza corresponde o empobrecimento máximo do operário. A propriedade privada é fato que deriva da alienação do trabalho humano, como na religião.
- Socialismo utópico: Não apontou nenhuma atividade histórica autônoma do proletariado, embora tenham fornecido material muito precioso para a iluminação dos operários. Apesar de criticar a sociedade capitalista, condenar e maldizê-la, não sabem apontar o caminho de saída.
- Religião: É o homem que cria a religião. A religião é a teoria invertida deste mundo. É o suspiro da criatura oprimida, o sentimento de um mundo sem coração, o espírito de situações em que o espírito está ausente, ou seja, é o “ópio do povo”. Marx não ironiza o fenômeno religioso, não diz que ela é uma invenção de padres enganadores, mas sim obra da humanidade sofredora e oprimida. 

* Aula 11 - 30/08/12 - Pergunta proposta pelo Grupo II - Enviada c/ atraso de três dias

Pergunta escolhida: Fale sobre a crítica de Karl Marx a religião.

Resposta:  Marx afirma que a religião seria o ópio do povo: consequência de um mundo irracional e estúpido suspiro da alma oprimida. Para Marx, a religião aliena o homem. A essência da religião encontra-se no contexto econômico, no tipo de relação de produção gerada no mundo capitalista, onde existem duas classes sociais: Os proprietários dos meios de produção e os não proprietários, destruindo-se esta estrutura econômica, destrói-se a religião que é seu produto.

* Aula 12 - 01/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo III

Pergunta escolhida: Qual é a essência do nosso ser segundo Schopenhauer?

Resposta: A essência é portando vontade; a imersão no profundo de nós mesmo faz com que descubramos que somos vontade. Em outras palavras a vontade é a substancia íntima, o núcleo de toda coisa particular e do todo;
é aquela que aparece na força natural sega e aquela que se manifesta na conduta racional do homem: a essência que se manifesta permanece absolutamente intacta.

* Aula 13 - 04/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo IV

Pergunta escolhida: No que se refere ao problema da angústia, como Kierkegaard a conceitua? E que relação é estabelecida entre a existência do indivíduo e sua liberdade?

Resposta: A angústia, segundo Kierkegaad, é a possibilidade da liberdade. Somente essa angústia, através da fé, tem a capacidade de formar absolutamente, enquanto destrói todas as finitudes, descobrindo todas as suas ilusões. Portanto, a existência é possibilidade e a angústia, ao contrário da existência, é também o modo de ser do indivíduo, é onde reina a liberdade. O homem é o que escolhe ser, é aquilo que se torna.


* Aula 14 - 06/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo I - PERGUNTA E RESPOSTAS NÃO ENVIADOS

Pergunta escolhida: Pergunta e resposta não enviada pelo Grupo I


* Aula 15 - 11/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo II

Pergunta escolhida: Augusto Comte é considerado o fundador da sociologia positivista, onde será proposto pelo mesmo três estágios que decretam as fases necessárias da evolução humana. Cite e explique essas fases.

Resposta: 
1) Teológico ou fictício que está destinado à infância onde os fenômenos eram explicados a partir do sobrenatural; 
2) Metafísico ou abstrato que diz respeito a juventude em que os fenômenos explicados em função da essência são pesquisados diretamente na realidade, contudo, sem deixar de haver a presença do sobrenatural. 
3) Positivo ou científico que é a idade da maturidade, onde, no apogeu dos estágios anteriores, prepararam progressivamente a humanidade. Nesta fase os fatos são explicados segundo leis gerais abstratas, de ordem inteiramente positiva em que se deixa de lado o absoluto.


* Aula 16 - 13/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo III

Pergunta escolhida: Quais são as ciências da Natureza Humana para John Stuart Mill?

Resposta: 
São três:
Psicologia (primeira ciência): Que tem por objetivo a uniformidade de sucessão segundo a qual um estado mental sucede ao outro.

A segunda é a Etologia que tem por função estudar a formação do caráter (ethos), com base nas leis gerais da mente e da influência das circunstâncias sobre o caráter.

A última é a Ciência Social, que estuda o homem em sociedade e as ações das massas coletivas de homens e dos vários fenômenos que constituem a vida social.



* Aula 17 - 15/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo IV

Pergunta escolhida: Quais os argumentos usados por Herbert Spencer no que se refere a biologia para afirmar a evolução da espécie?

Resposta: 

Spencer apresenta sua teoria sobre o evolucionismo, afirmando que a vida consiste na adaptação dos organismos ao ambiente e a seleção a natural favorece a permanência do mais hábil, ou seja, todos os organismos respondem a esse desafio diferenciando seus órgãos. Spencer nos mostra que o ambiente age no ser vivo, e produz estruturas e órgãos diferenciados, favorecendo assim o que ele chama de “a sobrevivência do mais adequado”. Além disso, há uma transmissão e acumulação das mudanças orgânicas individuais por hereditariedade. Portanto a vida orgânica se origina na massa que se organiza.

* Aula 18 - 18/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo I

Pergunta escolhida: Em que consiste o “anúncio da morte de Deus” de Fridrich Nietzsche?

Resposta: 


Nietzsche ao dizer que Deus está morto quis apenas expressar algo que está contextualizado na sua realidade. Ele faz uma constatação do próprio contexto em que ele viveu. Nietzsche a partir de uma releitura dos fatos históricos declara que o Deus dos cristãos está morto, pois não se encontra um verdadeiro cristão que viva o cristianismo coerentemente.

* Aula 19 - 20/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo II

Pergunta escolhida: Explique a ideia de super-homem em Nietzsche.

Resposta: 



O super-homem em Nietzshe é o homem novo, que abandona as velhas cadeias e cria um novo sentido para a terra, na reconquista do espírito de Dionísio. É aquele que vai além do homem, renegando as coisas celestes; homem cujo valor é aplicado na saúde, vontade forte, amor, embriaguez e um novo orgulho.



* Aula 20 - 22/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo III

Pergunta escolhida: PERGUNTA NÃO ENVIADA PELO GRUPO

Resposta: 


PERGUNTA NÃO ENVIADA PELO GRUPO 3.

* Aula 22 - 25/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo IV

Pergunta escolhida: Charles Pierce apresenta em sua filosofia, três fundamentos de raciocínio da ciência. Discorra de forma sintética sobre os mesmos:

Resposta: 



1º Dedução: é o raciocínio que não pode lavar de premissas verdadeiras a conclusões falsas;

2º Indução: argumentação que a partir do conhecimento de que certos membros de uma classe, escolhidos ao acaso possuem certas propriedades, conclui que todos os membros da mesma classe igualmente o terão;

3º Abdução: Para encontrar a solução de um fato surpreendente, devemos inventar uma hipótese da qual deduzir as consequências, que devem ser controladas empiricamente, isto é, indutivamente. 

1º Dedução: é o raciocínio que não pode lavar de premissas verdadeiras a conclusões
falsas;

2º Indução: argumentação que a partir do conhecimento de que certos membros de uma
classe, escolhidos ao acaso possuem certas propriedades, conclui que todos os membros
da mesma classe igualmente o terão;

3º Abdução: Para encontrar a solução de um fato surpreendente, devemos inventar uma
hipótese da qual deduzir as consequências, que devem ser controladas empiricamente,
isto é, indutivamente.


* Aula 23 - 27/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo I

Pergunta escolhida: No contexto do movimento filosófico norte-americano, Pragmatismo, explique a frase: “A verdade jaz no futuro”.

Resposta: 

As hipóteses são verificáveis e, por isso, devem ser utilizadas enquanto estiverem dando certo. A partir do momento em que determinada hipótese for falseada, deve-se abandonar tal hipótese e achar outra que seja verdadeira e verificável para o momento.

* Aula 24 - 29/09/12 - Pergunta proposta pelo Grupo II

Pergunta escolhida: Na concepção de Edmundo Husserl, qual é de fato a importância da consciência?

Resposta: 

Para Husserl, a consciência é o fundamento de toda realidade, ela é o alicece no qual se apoia o conhecimento humano, ou seja, qualquer argumento, ou uma explicação, só tem credibilidade se estiver fundamentada na consciência. Ela é o pilar central do mundo e dos fatos, portanto, a consciência escapa da apoché, pois, ela  não pode ser colocada em dúvida.



* Aula 25 - 02/10/12 - Pergunta proposta pelo Grupo III

Pergunta escolhida: Qual é a concepção de santa Teresa Benedita da Cruz (Editth Stein) acerca da fé? E como se dá a expressão: luz escura?

Resposta: 
Fé: É uma virtude sobrenatural que considera que a verdade não é adquirida por meio da razão e sim através da igreja que é revelação e ensinamento do próprio Deus.
Luz escura:Diante da escuridão da fé, o intelecto progride em direção à única verdade. Ocorre uma aceitação de conhecimentos além de evidências intelectuais.

* Aula 26 - 09/10/12 - Pergunta proposta pelo Grupo IV



Pergunta escolhida: Na obra “Ser e tempo”, Heidegger se propõe a construir uma ontologia em grau de estabelecer  de modo  adequado o sentido do ser. O homem que se coloca a pergunta sobre o sentido do ser é um homem que já está sempre em uma situação, é justamente, Dasein (Ser aí). Então, quais características fundamentais do homem?

Resposta: 


O Ser-no- mundo é um existencial, ou seja, um traço típico do homem, não há um “sujeito sem mundo”, nem há um “sujeito isolado dos outros”. Manifesta-se no assumir o cuidado das coisas. O ser - com-os-outros é um existencial e se exprime em ter cuidado dos outros, que se torna autêntico coexistir se os outros são ajudados a adquirir a liberdade de assumir seus próprios cuidados.  O ser-para-morte é um existencial, existência autêntica. Queda do homem (dejeção) : É possível no plano das coisas  do mundo ,isto é, no plano “ontico” ou “existintivo” (inautenticidade e banalidade das vicissitudes quotidianas).Ela mostra a nulidade de todo projeto. Apenas a compressão da possibilidade da morte como impossibilidade da existência faz o homem reencontrar seu ser autêntico.



* Aula 27 - 11/10/12 - Pergunta proposta pelo Grupo I

Pergunta escolhida: PERGUNTA NÃO ENVIADA PELO GRUPO

Resposta: 


RESPOSTA NÃO ENVIADA PELO GRUPO 1.

* Aula 28 - 13/10/12 - Pergunta proposta pelo Grupo II

Pergunta escolhida: PERGUNTA NÃO ENVIADA PELO GRUPO

Resposta: 


RESPOSTA NÃO ENVIADA PELO GRUPO 2.

* Aula 29 - 16/10/12 - Pergunta proposta pelo Grupo III

Pergunta escolhida: Qual é o conceito de liberdade para Sartre?

Resposta: 



A liberdade não é um ser, mas, o ser do homem, ou seja, o nada de ser. A liberdade é a consciência do homem que não sofre nenhuma espécie de determinação logo o homem é chamado a ser livre, isto é, a liberdade é o homem.

** Observação: Grupo II também enviou resposta para a mesma questão, porém com data errada e com resposta diferente - Segue abaixo:

“A liberdade não é um ser; ela é o ser do homem, isto é, o seu nada de ser”. A liberdade é constitutiva da consciência: “Eu estou condenado a existir para sempre além dos moventes e dos motivos de meu ato: estou condenado a ser livre”. Um homem lançado à vida, o homem é responsável por tudo oque faz do projeto fundamental, isto é, da sua vida. O homem, portanto, se escolhe; sua liberdade não é condicionada; e ele pode mudar seu projeto
fundamental a qualquer momento.

* Aula 30 - 18/10/12 - Pergunta proposta pelo Grupo IV



Pergunta escolhida: Em sua reação ao idealismo, qual o ponto Russell está de acordo com Frege?

Resposta: 



Russell concorda com Frege ao sustentar o realismo platônico para os objetos da matemática: os números, as classes, as relações etc. estes tem existência independente do sujeito e da experiência. Uma relação como “ se A=B e B=C, então A=C” existe independentemente do sujeito que a pensa: existe e é sempre verdadeira.

* Aula 31 - 20/10/12 - NENHUM GRUPO ENVIOU PERGUNTAS E RESPOSTAS NAS AULAS SEGUINTES.








Nenhum comentário:

Postar um comentário

Assim que seu comentário for revisado ele será publicado, aguarde.